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11 razões pelas quais você não vai perder os shows do Green Day no Brasil


Texto traduzido do site Alternative Press

É um erro chamar o Green Day apenas de uma banda. Seus trinta anos de acordes atemporais e letras que sempre soam atuais, que guiaram sucessivas gerações através de seus anos de crises de identidade e confusão. Assim, quer você esteja passando pelo ensino médio, se formando na faculdade ou mudando de emprego, a música do Green Day lhe oferece um propósito quando você mais precisa.

Por tudo isso, o show do Green Day é uma celebração, simultaneamente removendo o estresse dos ombros de dezenas de milhares de pessoas em uma noite. Durante a música de encerramento tudo fica claro: os shows do Green Day são sem iguais. Enquanto eles giram o mundo com a Revolution Radio Tour, listamos 11 motivos pelos quais você não irá perder a passagem deles pelo Brasil em novembro.

1 – A química entre eles

Em entrevista para a Billboard, em 2009, Billie Joe disse uma de suas famosas citações: “ninguém deixa a banda a não ser dentro de um caixão”. A julgar pela química da banda no palco, ele não estava brincando. Os membros tiram energia uns dos outros – quer seja de Jason White, guitarrista de turnês desde 1999, ou de Tré Cool, baterista que substituiu John Kiffmeyer em 1990 – cada um deles traz sua presença única ao show.

2 – Hits que se espalham por gerações

De ‘2000 Light Years Away’, de 1992, a ‘Letterbomb’, de 2004, o Green Day não sente medo de ir aos quatro cantos de seus 12 álbuns para escolher músicas para seu setlist. A extensiva coleção de músicas passa por gerações de hits, fazendo você perceber o quão icônica a música feita pela banda tem sido ao longo desses 30 anos.

3 – Gerações de pessoas

Desde que Dookie chegou ao mainstream em 1994, o Green Day e sua atitude punk suburbana tiveram um papel subversivo para incontáveis gerações. Seus shows se tornaram um programa para a família, cheio de pais cantando junto com seus filhos.

4 – Fãs no palco

Instagram Billie Joe (10)

A cereja no bolo em cada show do Green Day é trazer fãs ao palco, por vezes apenas crianças, para cantar junto, tocar guitarra e mandar ver junto com seus heróis. Quando ‘East Jesus Nowhere’ ainda fazia parte do set, Billie Joe costumava ‘purificar’ alguém no palco. Não há nada como ver um pequenino, que mal tinha nascido quando American Idiot foi lançado, cantando a letra de ‘Longview’ ou tocando os três acordes de ‘Knowledge’.

5 – O sentimento de comunidade

Um show do Green Day é um local seguro para esquisitos e rejeitados de todas as idades mostrarem sem rodeios a sua atitude punk, participar cantando em empolgantes coros com a plateia e simplesmente serem eles mesmos.

6 – A energia de Billie Joe

Instagram billiejoearmstrong (5)

Correndo para cima e para baixo do palco sem descansar por quase 3 horas, Billie Joe te cansa só de olhar. Suas brincadeiras, discursos, canhões lança-camisetas, chapéus malucos, trocas de roupa, entusiasmo contagiante e energia inesgotável animam o público durante todo o set, que contém mais de 25 músicas.

7 – A produção do palco

A produção de palco do Green Day é exatamente o que deveria ser um show punk apresentado em estádios e arenas. Entre lança-chamas, mudanças de pano de fundo e explosões de confete, os efeitos no palco transformam o show do Green Day em uma experiência.

8 – Comentários no palco

Ninguém deveria ficar calado sobre questões sociais, política e questões relacionadas (‘American Idiot’ foi escrita por isso), Billie Joe, com frequência, expõe as suas preocupações no palco para fazer seu público se encorajar e prestar atenção nisso. Durante a turnê de Revolution Radio, Armstrong é enfático ao falar da necessidade de amar. Ele fala para a plateia deixar de lado os seus celulares e curtir aquele momento de corpo presente, não através de uma tela.

9 – As palhaçadas do Tré

Instagram Billie Joe (3)

Segurando o ritmo lá do fundo o Sr. Cool – com seu vestidinho de bailarina rosa, solos de bateria, olhares insanos e habilidade nas baquetas – faz o seu próprio show.

10 – Covers

Se assistir o Green Day mandar ver no cover de ’Knowledge’, do Operation Ivy, não é um momento punk, então nada é. Ao final de ‘king For a Day’ eles fazem uma releitura de ‘Shout’, enquanto Jason Freese traz a frente do palco seu saxofone para uma animada versão de ‘Careless Whisper’, de George Michael.

11 – As bandas de abertura

O Green Day costuma escolher a dedo as bandas que farão a abertura de seus shows, Against Me! e Catfish And The Bottlemen, que abriram as turnês na América do Norte, são grandes exemplos disso. Rancid, outra das clássicas bandas punks surgidas na Califórnia, marcou presença na turnê europeia e, para a América do Sul, quem foi escolhida foi a ótima The Interrupters!

Dito tudo isso, não vai ser você que vai arranjar desculpas para não ir em um dos quatro shows que a banda fará no Brasil, certo?

Para mais informações do show, confira o release oficial, clicando aqui.

Os ingressos já estão a venda na livepass.com.br, confira as datas e cidades abaixo:

01/11 – Rio de Janeiro
Jeunesse Arena – Para ingressos, clique aqui.

03/11 – São Paulo
Arena Anhembi – Para ingressos, clique aqui.

05/11 – Curitiba
Pedreira Paulo Leminski – Para ingressos, clique aqui.

07/11 – Porto Alegre
Anfiteatro Beira-Rio – Para ingressos, clique aqui.

Por Alternative Press, traduzido e adaptado por Green Day Brasil


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