O Lollapalooza Brasil está chegando. Pela terceira vez, o festival vai acontecer no Autódromo de Interlagos, e mantém a diversidade no seu cast como uma marca registrada. Faltando pouco para o início da festa, é chegada aquela hora de começar a garimpar o line up para não correr o risco de perder alguns shows legais. Quer uma dica? Deixe os headliners para lá. Afinal, eles só tocam no final mesmo. A boa é chegar cedo e descobrir algumas joias escondidas nesse baú de entretenimento do Lolla. E para ajudar o nosso leitor, decidimos selecionar três shows gringos que merecem uma atenção especial. Dentro de tantos nomes, em tantos palcos e horários apertadinhos, eis os escolhidos:
Vintage Trouble
Ao longo dos últimos anos, o Vintage Trouble conquistou o público em todo o mundo, abrindo para o Rolling Stones no Hyde Park, em Londres, em turnês com os lendários The Who e AC/DC, além de lotarem grandes shows pelo mundo. Aqui no Brasil, eles foram uma das revelações do Rock in Rio em 2011. Agora, em seu primeiro álbum pela Blue Note Records, o quarteto de Los Angeles traz o som repleto de groove, blues, soul e riffs pesados de rock and roll.
Eagles Of Death Metal
EODM foi formada em 1998 em Palm Desert, na California, pelos amigos Jesse Hughes e Joshua Homme (Queens Of The Stone Age). O primeiro disco foi Peace Love Death Metal, de 2004. Na sequência vieram os álbuns Death by Sexy, de 2006, e Heart On, de 2008. Em Zipper Down, gravado no estúdio Pink Duck, em Burbank, na Califórnia, todas as músicas foram escritas em parceria por Hughes e Homme (com exceção do cover de “Save a Prayer”, de Duran Duran).
The Joy Formidable
The Joy Formidable nunca fugiu de desafios. E provou isso mais uma vez, abrindo shows para artistas lendários como Sir Paul McCartney, Foo Fighters e The Black Keys. Uma vez descrita pela revista Rolling Stone como uma banda com facilidade de manter a energia no palco e se conectar com o público através de suas músicas. Esse foi o desafio que o TJF assumiu para o seu terceiro disco, que deve dominar o público do Lollapalooza.
Por Bruno Eduardo, Rock On Board
