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9 discos para ouvir em dias frios!


Já foi tempo em que, no Brasil, inverno era sinônimo de tempo gelado e chuva constantes durante o período cravado de três meses. De qualquer forma, sempre é bom aproveitar esse clima diferenciado quando ele chega acompanhado de nuvens densas e brisas que chegam a cortar o rosto, não é mesmo?

Já foi tempo em que, no Brasil, inverno era sinônimo de tempo gelado e chuva constantes durante o período cravado de três meses. De qualquer forma, é sempre bom aproveitar esse clima diferenciado quando ele vem acompanhado de nuvens densas e brisas que chegam a cortar o rosto, não é mesmo? Sem contar que, junto com o frio, sempre bate aquela vontade de fazer um programa propício ao tempo: ler um livro, bater um papo com alguém especial ou até mesmo ficar na sua de bobeira – por que não?

E vamos combinar, tudo isso aí em cima fica ainda melhor com uma música bacana ao fundo. Pensando nisso, rolou a ideia de listar aqui no blog nove álbuns dos mais variados estilos do pop para você poder curtir debaixo dos agasalhos – esteja você sozinho(a) ou acompanhado(a).


Jessie Ware – Tough Love

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Figurando a lista de melhores de 2014, o segundo álbum da inglesa traz ótimas canções como “Sweetest Song”, “Cruel”, “Want Your Feeling” e a faixa-título; é um ótimo exemplo no quesito serenidade e pode ser adequado para qualquer momento que você queira relaxar. Principalmente no frio. E com uma boa companhia.

 

Madonna – Ray of Light

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Ray Of Light é o sétimo álbum de inéditas da Rainha do Pop e é um dos mais conceituados e elogiados de sua carreira. O primeiro da discografia a abordar temas menos polêmicos e mais adeptos do que é hoje conhecido como ~deboísmo~. A tranquilidade do álbum chegou até a alcançar os videoclipes da era, que em sua maioria trouxe um adorável lado de Madge que até então não conhecíamos. Para os dias de chuva, nada melhor que ouví-lo na íntegra e desfrutar de todas as boas vibrações que ele proporciona – salvando “The Power Of Goodbye”, caso você não tenha pretensão de chorar pitangas.

 

Duffy – Rockferry

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A conterrânea de Marina and the Diamonds, que recentemente lançou duas inéditas para o filme Legend, lançou seu último e não muito bom disco em 2010, mas foi lá em 2008 que tivemos o prazer de conhecê-la no bem sucedido e premiado álbum de estreia, o Rockferry. É o tipo de cd pra manter o cobertor bem perto e o coração partido bem longe, até porque não é muito aconselhável ouvir faixas como “Stepping Stone” num estado desse. Ainda bem que, para compensar casos assim, temos “Mercy” e “Rain On Your Parade”.

The xx – xx

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Queridinho dos cenário indie, das crias do tumblr e dos adoradores de camisetas de bandas, o homônimo álbum dos britânicos faz jus à todo elogio que recebe até hoje e precede o igualmente bom Coexist, de 2012. Mas é claro que “VCR” e cia. é muito mais bem-vindo com a chuva caindo lá fora.

 

Coldplay – Ghost Stories

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Mesmo não sendo o favorito dos fãs, Ghost Stories tem lá seus momentos. Pra temática em questão, por exemplo, ele pode ser muito bem degustado e sem moderação. A proposta experimental da banda combinada a todos os elementos eletrônicos rendeu bons resultados como “Another’s Arms” e os hits “Magic” e “A Sky Full Of Stars”.

 

The Neighbourhood – I Love You.

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De todos desta lista, talvez esse seja o que mais se enquadra na proposta. Com uma identidade totalmente monocromática e produções obscuras, o disco provoca um mix de emoções que vai do ódio ao êxtase em questão de segundos. Com atributos como esse, não é difícil deduzir que a baixa temperatura possa ser um ótimo plano de fundo.

 

Nelly Furtado – Folklore

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Apesar de estar bem sumida e fazer um tempo que não emplaca um hit, Nelly tem uma discografia que exige muito respeito. Um de seus feitos é Folklore, de 2003, que é uma pedida mais ~neutra~ comparada às anteriores da lista. O álbum fala de tudo: emoções, conquistas, medos… Tudo dentro de sua identidade única.

 

Rae Morris – Unguarded

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É a primeira vez que Rae Morris é mencionada aqui no blog apesar de seu álbum de estreia ser uma das obras lançadas este ano que mais merecem atenção. Com o carro-chefe “Under the Shadows” e singles maravilhosos como “Skin” e “Cold”, o indie pop de Rae traz um híbrido de Ellie Goulding e Florence + the Machine, que encanta qualquer um e pode muito bem conquistar o espacinho merecido que ainda sobra nessa lista.

 

Kanye West – 808s & Heartbreak

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Doa a quem doer, mas 808s & Heartbreak é um dos discos mais legais desta década. Kanye West pode ser prepotente e arrogante de vez em quando, mas não dá pra negar que ele sabe fazer um disco bom quando quer – até mesmo quando 80% de sua voz está carregada de sintetizadores. [risos]. Assim como o já citado I Love You., esta obra também é bastante emocional e super adequada para curtir enquanto ouve a chuva caindo lá fora.


Há mais uma infinidade de discos nesses aspectos mas por enquanto são só esses daí, mas o blog pretende tratar mais pra frente de posts como esse e é por isso que a colaboração e opinião dos nossos leitores é sempre muito bem vinda. Conhece algum disco que se enquadra nesses moldes? Recomendação de coisa nova sempre é bom e todo mundo gosta!


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