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L7 Show impecável em São Paulo repleto de Hits


E abrilhantando mais ainda a noite, Duas bandas Monstras e seminais do cenario nacional, sendo elas o Cólera e As Mercenárias.

E vamos mais um Showzaço em Sampa….

Que o Grunge representa muita coisa a quantidade enorme nos fãs de Rock em geral isso é uma realidade, quase que como um revival a essa época, e um dos nomes mais interessantes do gênero e talvez o que menos teve o sucesso comercial como os outros da cidade de Seatle, e isso  L7 voltou a São Paulo, para celebrar uma época e hits marcantes que não tocam nessas “Radio Roque da Vida” mas que estão tatuados na alma do fã da banda.

Carioca Club estava abarrotado de gente, ficando aqui aquela pergunta, caberia num lugar mal, pensamos que sim, claro, mas qual seria a casa, ja que após o Carioca teriamos apenas o Tokyo Marine Halll que é 3 vezes maior que este, e então a escolha da casa soa perfeita….

E abrilhantando mais ainda a noite, Duas bandas Monstras e seminais do cenario nacional, sendo elas o Cólera e As Mercenárias.

O Cólera, chutou a porta da noite, e desnecessário exaltar a banda que lançou dois álbuns muito fodas, sendo eles o “Tente Mudar o Amanhã” e o tal do disco amarelo “Pela Paz em Todo Mundo” e a crítica vale aqui a todos que nunca falamos muito do Cólera, e estamos aguardando o novo lançamento deles, para outra entrevista exclusiva com a banda…

Falar que o show é boa é chover no molhado e qualquer coisa parecida a energia é absurda… a velocidade idem, atitude, direto e reta, sendo essa muito o que falta no atual Rock feito no Brasil… mas no Cólera isso desabarece, é hit atrás de hit, e só vou destacar uma, “Pela Paz em Todo Mundo”, na atua vida mundana com duas guerras rolando, algum Punk falando pela paz em todas as pessoas do mundo “pela paz em todo mundo”, e muitos entendem como nos lugares de todo mundo, mas que também podem ser, e fica a dica da Ilha do Metal a quem faz guerra, “Vai meter e parar de encher o saco de quem Mete…Falta de sexo causa isso”

Na sequência vieram As Mercenárias, outra banda clássica meio punk, ou pós punk que nunca consegui classificar direito, faz essa é apenas a nossa opinião errada, também detonaram no show e mostraram com poucos acordes se faz um grande show não precisando de punhetação nenhuma na guitarra para levantar a ga elera…

No show teve também Bibiana Graeff (AnvilFX) and Mayla Goerish (BUMBOmudo), e tudo ficou bem legal, e a escolha perfeita das bandas de abertura deixou o terreno prontinho, para o L7 vir e encerrar a noite de forma espetacular…

O L7 entrou rasgando conforme esperado, Riffs fortes, pegada pesada e lascando o peso, claro que o primeiro hit, e o primeiro grande impacto no Carioca Club com com “Everglade” e como é tradicional nos shows da banda, apenas músicas do primeiro disco que leva apenas o nome da banda fica de fora…

O repertório é focado no Bricks are Heavy, disco que explodiu a banda, e do último disco de 2019, Sccatter the Rats apenas duas músicas…, mas aquilo se o Blaze e o Ripper podem tocar os discos que gravaram 300 anos atrás o L7 também pode, principalmente por tudo e pela qualidade de show que a banda faz.

Comparado com outras da época e ai seja qual for, elas agitam mais que as outras bandas de Seatle,, se você acha que um toca mais que outro e aqueles bla bla bla, tudo ok, eu curto mais uma energia que um puta show bem tocado, e nisso as “Tiazona da Sukita” sobram demais, deixando músicitas novas e de renome, parecendo uns tatu parado comendo formiga..

Boa comunicação com o público, nada absurdo, e também nada frio, um pouco mais que o mínimo aceitável, mas essa é a postura delas e assim gfoi no show anterior do Brasil… O que gosto do L7 é que elas não tentam reinventar a roda, o som delas é muito próprio então é uma tijolada seguida da outra.. quem curte aquilo, vai amar, e quem for lá para ouvir “pretend, ‘re dead” também gostou que claro que foi tocada…

Show perfeito, lineup , poucas vez vistos em “Festivais” como esse, sim Festival, passou de 2 bandas é Festival… independente do local ou os etc.. pertinentes..

Deathwish
Andres
Everglade
Scrap
Shove
Stadium West
One More Thing
Mr. Integrity
Slide
Can I Run
Human
Bad Things
Monster
Fuel My Fire
Fighting the Crave
Drama
Non-Existent Patricia
Wargasm
Pretend We’re Dead
Dispatch From Mar-a-Lago
Shitlist
Encore:
American Society
Fast and Frightening

Foto: Marcelo Fim

O grande desafio seria um novo disco para a banda e que traga algum hit, e claro que seria menor, pois o sucesso que tiveram com Bricks are Heavy dificilmente será superado…mas em Show, que continuem com esse Setlist que querems ver muito mais ainda ao longo dos próximos anos..

Showzaço…


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