Instrumentista, arranjador, produtor musical e compositor, além de maestro da orquestra de Roberto Carlos nos últimos 37 anos, Eduardo Lages é agora a estrela de um musical que celebra no palco os seus 50 anos de carreira. O maestro, que dividiu os palcos com o “rei” em mais de três mil shows em todo o Brasil e no exterior, foi, ainda, produtor musical da Globo durante duas décadas, quando trabalhou também como diretor musical de programas como Fantástico e Globo de Ouro.
O musical, que estreou no dia 8 de março, em apresentação única no Teatro Bradesco, em São Paulo, e passou pelo Rio de Janeiro, no dia 24 de abril, no Vivo Rio; e Curitiba, dia 22 de maio, no Teatro Positivo. No dia 4 de julho é a vez de Belo Horizonte, que recebe o maestro no Palácio das Artes.
Para a apresentação carioca, o maestro Eduardo Lages convidou a atriz Sophie Charlotte para uma participação especial no espetáculo. Sophie cantará “Sua Estupidez”, de Roberto Carlos, acompanhada pela orquestra do maestro, repetindo o sucesso do especial de final de ano do “rei”. “Este espetáculo é uma homenagem à mulher e às divas do Brasil e, por isso, Sophie não poderia faltar. Ela nos honra com sua participação”, diz o maestro.
Apresentado pela Bombril, “Eduardo Lages & Orquestra – o Maestro do Rei”, um musical para toda a família, conta, através de muitas canções, a história fictícia de uma rádio em algum lugar do país. Com concepção e direção geral de Ulysses Cruz e roteiro do jornalista Vinícius Faustini, o espetáculo, uma realização da Musickeria Corp, é o primeiro de uma série que terá vários temas – o primeiro será “Toda brasileira é Uma Diva”.
“O Maestro do Rei” é um musical para toda a família, que tem como protagonistas o maestro e sua orquestra, tem 80 minutos de duração e é dividido em 3 blocos, apresentando a manhã, a tarde e a noite da Rádio No Ar, onde músicas de muitos ritmos, cores e sentimentos diversos são tocadas ao longo do dia. Ao final, um Show de Gala encerra sua programação. Como toda rádio, a programação inclui noticiários, jingles, atrações infantis e a participação de ouvintes – entre eles, está Ivete Sangalo que encarnará, através de uma participação pré-gravada, uma animada espectadora nordestina. “Esse lugar onde se passa “O Maestro do Rei”, está situado na nossa memória. Ele é construído de fragmentos de várias épocas, velhos e novos sons, antigas e modernas imagens”, explica Ulysses Cruz.
Entre as canções do espetáculo estão clássicos de todas as épocas e gêneros, como “Como uma onda no mar, “É o Amor”, “Maria, Maria”, “Carinhoso”, “Eu sei que vou te amar”, “Chovendo na Roseira”, “Michelle”, “Eleonor Rigby”, “Happy” e vários pot-pourris temáticos, com músicas de novelas, músicas infantis, músicas de baile, entre muitas outras. E ainda, como não poderia faltar, clássicos do “rei” Roberto como “Como é Grande o Meu Amor Por Você” e “Emoções”.
Além do maestro Eduardo Lages e da Orquestra, o musical terá no palco uma trupe de atores performáticos, que se alternarão entre cenas faladas, números de dança e canto junto à Orquestra, além de serem responsáveis por movimentos de cenário, e da estrutura da Orquestra. A trupe terá sete atores, três rapazes e quatro moças, incluindo as Cluster Sisters, grupo vocal revelado ao país durante o programa Superstar da Rede Globo. Com concepção e direção geral de Ulysses Cruz, o espetáculo tem direção de Ravel Cabral, roteiro de Vinícius Faustini, cenografia de Verônica Costa, figurinos de Luciana Buarque e coreografia de Tania Nardini.
Eduardo Lages
Eduardo Lages nasceu em Niterói, RJ, em 11 de março de 1947. Filho de médico e professora, iniciou o estudo de piano com a Prof. Jacyra Muller aos quatro anos de idade. Aos 13 anos sofreu um pequeno acidente brincando com amigos, que limitou um pouco o movimento de um dos dedos da mão esquerda, mas não o impediu de continuar os estudos. Mas a partir de serestas semanais que aconteciam em sua casa passou a se interessar pela música popular. Seu pai também tocava piano de forma amadora, mas sendo médico de alguns cantores famosos, sua casa era frequentada por Cyro Monteiro, Luis Reis, Silvio Caldas e muitos outros, que o fizeram se interessar por música popular.
Talvez os Beatles tenham sido os maiores incentivadores de sua carreira, principalmente pelas musicas “Yesterday” e “Michelle”, além de outras baladas que seguiam a linha “piano”.
Em um determinado momento, aos 14 anos, montou um conjunto de Twist, que era a febre do momento, mas o conjunto tinha limitações pela baixa idade e pela proibição do Juizado de Menores para se apresentar à noite. À partir dos 16 anos, começou a trabalhar como músico semi profissional, tendo recebido uma autorização provisória da Ordem dos Músicos do Brasil.
Ao mesmo tempo, tocava orgão na Igreja Católica e nas reuniões da LBV (Legiao da Boa vontade) presidida na época por Alziro Zarur. À noite, nos fins de semana, tocava piano na “zona” depois da missa. “Eu ia do céu ao inferno em 20 minutos…. de ônibus”, brinca.
Aos 18 anos começou a fazer os primeiros arranjos musicais. Sempre adorou orquestras e desde pequeno quando lhe perguntavam o que queria fazer quando crescesse, respondia “quero ser maestro”. Começou também nessa época a participar em Festivais como compositor, com ótimos resultados – quarto colocado no Festival Internacional da Canção da TV Globo, vencedor do Festival Internacional da Canção no Peru em 1979 e vencedor do Festival Internacional da Canção no México em 1970.
A pedido dos pais, fez vestibular e passou para engenharia, faculdade que depois de algum tempo foi abandonada durante a formação do grupo MAU, Movimento Artístico Universitário, onde participavam Ivan Lins , Lucinha Lins, Gonzaguinha, Audir Blanc e muitos outros. Foram convidados pela TV Globo, para apresentar o “Som Livre Exportacão”. O musical teve duracão de um ano e ele era o arranjador, sendo contratado pela emissora quando o programa acabou. Foram 20 anos de trabalho, período em que criou várias vinhetas e aberturas da TV Globo e fez a direção musical de programas como Fantástico, Discoteca do Chacrinha e Globo de Ouro. Nos anos de 1976 e 77, foi atração de urna das casas mais badaladas da noite carioca, o Chikos’ Bar.
Foi em 1977 que começou a sua relação musical com Roberto Carlos. Às vespéras da estréia do cantor no Canecão, com o show em que o maior astro da música brasileira aparecia travestido de palhaço ao interpretar a canção “O show já terminou”, Lages atuava como maestro, numa turnê que teve apresentações por todo o Brasil, além de vários países da América do Sul, Central e do Norte, Portugal, Espanha, Itália e França. “Tudo mudou na minha vida. Passei a me encantar com trabalho do artista Roberto Carlos. Passei a viajar o Brasil e o mundo com ele”.
Quatorze anos depois de estar ligado musicalmente a Roberto Carlos, Eduardo Lages foi obrigado a romper o contrato com a TV Globo, pois não conseguia mais conciliar os dois trabalhos. Na emissora, Eduardo participou de 37 especiais de Roberto Carlos com arranjador e regente. Nos 30 anos em que Eduardo Lages vem trabalhando com Roberto Carlos, ele ainda desenvolveu trabalhos de produção e/ou arranjos para artistas como Marcos Valle, Zezé di Camargo & Luciano, Chitaozinho & Xororó, Daniela Mercury, Cauby Peixoto, Angela Maria e a Orquestra Sinfônica Brasileira, entre outros. Como compositor, tem músicas gravadas por vários artistas como Nelson Gonçalves, Agostinho dos Santos, Emilio Santiago, Claudia, Angela Maria, Chitãozinho e Xororó, Daniel, Ivete Sangalo e mais 19 músicas gravadas por Roberto Carlos, já tendo participado de quase 3000 shows do “rei” – do interior da Amazonia à New York ou Las Vegas.
Dez anos atrás, o maestro Eduardo Lages não poderia imaginar como sua vida profissional daria um salto. Acostumado a ser reconhecido pelo grande público como “o maestro do rei”, hoje Lages se orgulha de ter conseguido sucesso também em carreira solo. “Aos 60 anos de idade virei artista”, confessa o maestro.
O primeiro grande sucesso foi o álbum “Emoções”, lançado no final de 2005, que inclui versões instrumentais de canções de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, e já alcançou a marca das cem mil cópias vendidas (disco de platina). Empolgado com o grande sucesso do seu primeiro trabalho solo, o maestro no ano seguinte lançou o seu segundo álbum, “Cenário” – titulo de uma composição sua com Paulo Sergio Valle, que também faz parte do disco. Neste CD, além de três musicas de Roberto e Erasmo, foram gravadas também canções, que como Eduardo diz, fizeram parte do cenário da sua vida. Sucessos como “My Cherrie Amour” de Stevie Wonder, “The Winner Takes It All” do ABBA e “The More I see You” de Chris Montez. 0 resultado novamente surpreendeu a todos: o segundo CD instrumental de Eduardo Lages também chegou a marca das cem mil cópias vendidas, fazendo o maestro receber pela segunda vez o disco de platina.
O sucesso ainda se repetiu com a produção do seu primeiro CD/DVD “Com Amor”. Além dos maiores sucessos dos seus dois CDs, o maestro ainda reuniu neste projeto canções famosas da Jovem Guarda, do cinema Internacional e da MPB. Após o lançamento de três sucessos consecutivos, a gravação de um novo álbum se tornou inevitável, e Lages mostrou mais uma vez que a carreira solo só tem a crescer com o lançamento do CD “Inesquecível”, em 2008. Mais uma vez o maestro apostou nos sucessos de Roberto Carlos, experimentando novas arranjos. No respertório do disco canções como “Detalhes” (Roberto Carlos I Erasmo Carlos), “Por isso eu corro demais” (Roberto Carlos) e “Jovens Tardes de Domingo (Roberto Carlos I Erasmo Carlos). A principal assinatura do disco foi a referência aos maestros e as orquestras. Na nova roupagem das canções o músico relembrou, por exemplo, Glen Miller em “O Calhambeque”. Já em “Vista a roupa, meu bem” foi o ritmo dançante de Ray Conif e sua orquestra que o inspiraram. Do extenso elenco de sucesso das interpretações de Roberto, Eduardo Lages escolheu aqueles que os fãs mais solicitaram e atendeu até a sugestões do próprio rei.
Para comemorar tamanho sucesso, Eduardo Lages idealizou um show onde essas “Emoções” de 37 anos ao lado do rei Roberto Carlos pudessem também ser contadas alem de tocadas. No show o maestro tocava os sucessos dos seus dois CDs, juntamente com os músicos de sua orquestra em numero variável de acordo com o tamanho da casa de espetaculos. Durante toda a apresentação, o maestro intercalava canções com histórias deste convívio. Em 2009 lançou o CD “Nossas Canções”, e em 2011 chegou as lojas a coletânea “O Melhor de Eduardo Lages”. Seu mais recente trabalho a ser lançado foi “Romances”, de 2012.
Ulysses Cruz
Ulysses Cruz nasceu na capital paulista, no dia 22 de setembro de 1952. Iniciou sua carreira teatral nos anos 70, quando criou o grupo Corpo e Movimento, na Faculdade de Turismo Morumbi. Lá, montou “Senhora dos Afogados”, de Nelson Rodrigues, em 1974, seguida pela montagem da revista teatral “Tem Banana na Banda”, espetáculo que revelou Marcos Frota e Cássia Kiss. A última montagem do grupo foi “Alice, O Que Uma Menina Bonitinha como Você Faz num País como Esse”, de Paulo Afonso Grisolli, em 1979. Com o final do grupo, passa a escrever críticas teatrais e volta a dirigir na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, onde comanda a montagem de “O Coronel dos Coronéis”, de Maurício Segall. Em 81 monta o musical “Lola Moreno”, de Bráulio Pedroso, Geraldo Carneiro e John Neschling.
Em 1983 passa a integrar o Centro de Pesquisa Teatral (CPT), como diretor assistente de Antunes Filho, na remontagem de “Macunaíma”, em “Nelson 2 Rodrigues” e “Romeu e Julieta”. No CPT, cria, em 1985, o grupo Boi Voador e dirige “Velhos Marinheiros”, inspirado em Jorge Amado. Depois dessa montagem o grupo se desliga do CPT e monta, em 1986, sua versão de “O Despertar da Primavera”, de Frank Wedekind.
Paralelemante ao teatro, Ulysses foi carnavalesco da Escola de Samba Vai-Vai, onde criou enredos e desfiles nos anos de 1986 e 1987, dando uma visão teatral aos desfiles de São Paulo. Retorna ao Carnaval, nos anos 2000, quando dirige a Comissão de Frente da Escola de Samba Unidos da Viradouro, no Rio de Janeiro.
Em 1988, ele dirige os espetáculos “Fragmentos de um Discurso Amoroso”, “Corpo de Baile”, inspirado em Guimarães Rosa (com o grupo Boi Voador); “A Cerimônia do Adeus”, de Mauro Rasi, “Erêndira”, baseado em Gabriel García Márquez, e, em Lisboa, monta “Henrique IV”, de Luigi Pirandello. De volta ao Brasil, em 1989, dirige Renata Sorrah em “Encontrarse”, de Luigi Pirandello. No ano seguinte, encena “A Secreta Obscenidade de Cada Dia”, de Marco Antônio de la Parra, com Antônio Abujamra. Em comemoração ao 20º aniversário do Teatro Municipal de Santo André, monta “História do Soldado”, de C. F. Ramuz e Igor Stravinsky, com a participação do Corpo de Baile Especial, Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal, e dos atores Antonio Fagundes, Antônio Petrin, Cacá Carvalho, entre outros.
Em 1990, volta a dirigir o grupo Boi Voador, na montagem de “Pantaleão e as Visitadoras”, adaptação do livro de Mario Vargas Llosa, seguido de “El Señor Presidente”, baseado em Miguel Angel Asturias, em 1992. Neste mesmo ano faz uma parceria com Antonio Fagundes e dirige o ator em “Macbeth”, de William Shakespeare. Em 1994, apresenta sua versão para “Anjo Negro”, de Nelson Rodrigues. Em 1995, retorna a Shakespeare e dirige, no Teatro Popular do Sesi, “Péricles, Príncipe de Tiro”, com Cleyde Yáconis, “Rei Lear”, em 1996, e “Hamlet”, com Marco Ricca, em 1997.
Em 2007, Ulysses volta a Shakespeare, e dirige com Ricardo Rizzo, uma adaptação de “Os Dois Cavalheiros de Verona”, ambientado num dancing dos anos 50, com atores da Globe-SP Company, escola de teatro criada por ele em São Paulo. Em 2009, dirige sua versão para “O Zoológico de Vidro” (“The Glass Menagerie”, no original), de Tennessee Williams. Seu mais recente espetáculo é “Olhe Para Trás com Raiva”, de John Osborne.
Nos anos 80, Ulysses Cruz foi convidado para trabalhar na Rede Globo de Televisão, onde dirigiu o programa da apresentadora Angélica, episódios de “O Sítio do Pica Pau Amarelo”, programas de Fausto Silva e Xuxa. Desde 2009 dirige o show do “Criança Esperança”. Dirigiu ainda na Globo as novelas “Estrela Guia”, “Sabor da Paixão” e “Eterna Magia” e as miniséries “A Muralha”, “Presença de Anita” e “Um Só Coração”.
Musickeria
A Musickeria é uma plataforma de negócios com visão de 360 graus sobre o cenário no qual a música se insere. Nessa visão esférica do negócio, a empresa atua em três diferentes frentes: Musickeria Conteúdo / Musickeria CORP / Musickeria FOCO, desenvolvendo soluções e projetos que utilizam a música como uma plataforma estratégica de comunicação e posicionamento, entregando ao consumidor produtos finais de altíssima qualidade artística.
Atendendo a uma crescente demanda do mercado corporativo e publicitário, a Musickeria CORP tem em seu DNA o desenvolvimento de soluções criativas que promovem engajamento emocional entre marcas e a audiência, através da plataforma de música. Sua atuação abrange as áreas de consultoria, curadoria artística, estratégia de music branding, planejamento e execução de conteúdo musical proprietário em diversas plataformas como web, rádio, TV, ações outdoor e assessoria de imprensa. A companhia já realizou cases para marcas como Brahma, Itaú, P&G, Gillette, Petrobras, Bradesco, Bombril e One Health.
Ficha Técnica
Direção de Produção – Afonso Carvalho
Direção Executiva – Flávio Pinheiro
Maestro e Arranjador – Eduardo Lages
Coordenação de Marketing – Taísa Rennó e Marcia Madela
Produção Executiva – Laura Bispo
Dalton Vicente (Tecnico de Monitor)
T. Reis (Tecnico de P.A.)
Cezar Vasconcelos (Produtor Técnico)
Cássio Araújo (Roadie)
Formação da orquestra: Eduardo Lages (Piano) – Maestro / Ringo, Quirino Jacob e Carla Castro (Coro) / Alex Braga, Otávio Scoss, Ana Paula Eloi e Silvia Velludo (Violinos) / Margarete Yahagi (Viola) / Marisa Silveira (Cello) / Clécio Fortuna (Sax alto e Flauta) / Nahor Gomes e João Lenhari (Trompete e Flugel) / Paulo Ferreira (Guitarra e violão de 6) / Darcio Mario Ract (Baixo elétrico) / Norival (Bateria) / Ubaldo Versolato (Sax tenor e Flauta) / Jorginho Neto (Trombone) / Alê di Vieira (Percussão) / Elias Almeida (guitarra e violão)
Elenco/Trupe: Guilherme Logullo, Leo Wagner, Luana Zenun, Rafael Machado, Gabriela Catai (Cluster Sisters), Giovanna (Cluster Sisters), Maitê (Cluster Sisters)
Equipe Ulysses
Direção Artística Geral – Ulysses Cruz
Direção Artística – Ravel Cabral
Cenografia – Verônica Valle
Roteiro: Vinícius Faustini
Figurino – Luciana Buarque
Direção musical – Roger Henri
Coreografia – Tânia Nardini
Light Designer – Marcos Olívio
Assistente de direção – Thiago de Los Reyes
Realização – Musickeria
Este evento é realizado pela empresa MUSICKERIA CORP, que responde pela promoção, produção e organização do evento em geral. Qualquer assunto relacionado à venda de ingressos deve ser tratado diretamente com as empresas responsáveis por sua comercialização, INGRESSO RÁPIDO ou DISK INGRESSOS.
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