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Estrelado por Diogo Nogueira e grande elenco, SamBRA volta ao RJ somente durante as Olimpíadas


No mês em que a cidade recebe os jogos olímpicos, o musical que conta a história do samba ocupará o palco principal da Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, e terá ainda uma apresentação extra no Parque Olímpico, no dia 06 de agosto

Produzido pela Musickeria e Aventura Entretenimento, escrito e dirigido por Gustavo Gasparani e estrelado por Diogo Nogueira e grande elenco, SamBRA foi visto por mais de 20 mil pessoas em curtas temporadas em várias capitais brasileiras

Uma mescla de musical e show, o espetáculo “SamBRA”, visto por mais de 20 mil pessoas em curtas temporadas em teatros do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Brasília, Porto Alegre e Curitiba, em sessões completamente lotadas, está de volta aos palcos cariocas, onde estreou no ano passado. Depois de ter sido uma das atrações do réveillon da Cidade Maravilhosa, tendo sido aplaudido na Praia de Copacabana por milhares de cariocas e turistas, o espetáculo volta à cidade em agosto, ocupando desta vez o teatro da Cidade das Artes, na Barra da Tijuca.

SamBRA” reestreiou para o público carioca e para os visitantes da cidade no dia 11 de agosto e ainda terá 6 sessões até o final das olimpíadas (nos dias, 17, 18, 20, 24, 25 e 27 do mesmo mês), em horários diversos (veja serviço completo abaixo). Além das apresentações fixas na Cidade das Artes, o espetáculo que seduziu brasileiros de várias capitais agora poderá ser visto pelos cinco continentes: no dia 06 de agosto, às 19 horas, ele será encenado no palco montado no Live Site do Parque Olímpico, para contar a história do samba para as delegações de atletas e jornalistas de todo o mundo.

“SAMBRA”

Escrito e dirigido por Gustavo Gasparani, “SamBRA” visita a história do samba e de seus baluartes, contando a trajetória deste gênero musical em homenagem a seus 100 anos de existência, que estão sendo comemorados este ano. Ele leva a assinatura da Musickeria e da Aventura Entretenimento, e apresentado pelo Bradesco, que criaram uma grande plataforma para contar a história do centenário do gênero musical mais característico do país. No Rio de Janeiro e em São Paulo, “SamBRA” teve oito apresentações, sempre com casa lotada e aplaudido de pé por um público entusiasmado, que reuniu grandes nomes do samba e da música, como Beth Carvalho, Paulinho da Viola, Arlindo Cruz, Jorge Aragão, Monarco, Caetano Veloso, Marisa Monte, entre vários outros.

O espetáculo é composto de prólogo, abertura e mais 14 quadros. Com cerca de duas horas e trinta minutos de duração, o musical contém cerca de 70 músicas cantadas e 25 outras que ligam as canções em formato de texto. A narrativa é feita de forma quase cronológica e conta desde a história de “Pelo Telefone”, supostamente o primeiro samba gravado no país, passa pelo berço do samba, a Praça XI, visita os morros cariocas, o teatro de revista, fala de boemia e malandragem, passeia pelo samba politizado, pelos subúrbios cariocas e deságua na apoteose do samba na Avenida, no desfile das escolas de samba. Todos os baluartes deste gênero musical são lembrados: Pixinguinha, Silas de Oliveira, Mano Décio da Viola, Donga, João da Baiana, Sinhô, Ismael, Tia Ciata, Francisco Alves, Carmen Miranda, Grande Otelo, Cartola, João Nogueira, Clara Nunes, Paulo Cesar Pinheiro, Noel Rosa, Chico Buarque, Billy Blanco, Martinho da Vila, o Cacique de Ramos, Jorge Aragão, Silas de Oliveira, Beth Carvalho, Paulinho da Viola e muitos outros.

“SamBRA é uma grande viagem, irreverente e lúdica, no qual o samba é a inspiração, o protagonista”, explica o autor e diretor do espetáculo, Gustavo Gasparani, que mergulhou durante três meses em uma profunda pesquisa, para a criação do texto. “Nossa busca foi por um olhar diferente, que fugisse do óbvio, uma forma nova de cantar o samba, sem perder a essência. Me fixei nos movimentos, na chegada do choro, na relação do teatro com o samba, na irreverência das revistas, na importância da Praça XI, na explosão do rádio. Mas não é calçado no racional, pelo contrário, é feito pra emocionar, pra mexer com o público.”

Ficha Técnica

Além de Diogo Nogueira, o espetáculo tem também em seu elenco Izabella Bicalho, protagonista de musicais como “Gota D´Água” e “Era nos Tempos do Rei”, e novelas como “Roque Santeiro” e “Ti Ti Ti”; a atriz, autora e produtora Ana Velloso, de “Clara Nunes – Brasil Mestiço”, “O Bem do Mar” e “A Aurora da Minha Vida”;Beatriz Rabello, estrela de “Divina Elizeth” e filha de Paulinho da Viola; Lilian Valeska, uma das protagonistas do seriado “Sexo e as Negas”; e mais Jorge Maya, Patricia Costa, Edio Nunes, Charles Fernandes, Wladimir Pinheiro, Cristiano Gualda, Catia Cabral, Patricia Ferrer, Pablo Dutra, Paulo Mazzoni, Shirlene Paixão, Mauricio Detoni, Milton Filho e Simone Debett.

Fundador da companhia que leva o seu nome, Renato Vieira assina a coreografia do espetáculo, tendo como coreógrafo associado o também ator Isnard Manso; uma das mais consagradas figurinistas do país, Marília Carneiro assina todo o vestuário da peça, com colaboração de Reinaldo Elias e assistência de Luiza Moura; Nando Duarte assina a direção musical; a cenografia fica a cargo de Hélio Eichbauer – cenógrafo renomado, que assinou peças como “O Rei da Vela” e, aos 30 anos, já havia sido premiado 28 vezes, além de ter realizado 130 trabalhos em teatro e 13 exposições – com assistência de Marieta Spada e Igor Perseke; Marcela Altberg é a produtora de elenco e Maurício Detoni o preparador vocal; o design de som ficará a cargo de Carlos Esteves, o design de luz de Paulo Cesar Medeiros e a visagismo a cargo de Graça Torres.

Gustavo Gasparani, autor e diretor

Gustavo iniciou sua carreira em 1982, fazendo teatro amador no Colégio Andrews, dirigido por Miguel Falabella. Com formação em dança, fez cursos de especialização em teatro, inclusive Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) e Tablado, estudou canto, balé clássico, técnicas vocais e mímica. Em 1989, fundou a Cia. dos Atores, dirigida por Enrique Díaz, onde encenou vários espetáculos como “Cobaias de Satã”, “O Rei da Vela”, “Meu Destino é Pecar”, “O Bem Amado”, entre outros. Com a companhia, participou de festivais na Argentina, Estados Unidos, Portugal, Espanha e recebeu prêmios como Shell, APCA, Molière e Mambembe. Paralelamente à trajetória da Cia. dos Atores, escreveu e/ou dirigiu os musicais “A Flor e o Samba”, “Clara Nunes – Brasil Mestiço”, “Rio…enredo do meu samba!”, “Comédias Cariocas “, “Mercedes de Meddelin”, “Otelo da Mangueira”, “Oui, Oui, A França é Aqui”, “Samba Futebol Clube” e “As Mimosas da Praça Tiradentes”. Participou da adaptação de “Ricardo III”, de Shakespeare, no qual viveu 21 personagens. Passista da Mangueira por 20 anos, fez ainda vários trabalhos na TV (“Anos Rebeldes”, “Dalva e Herivelto”, “Você Decide”, “Lua Cheia de Amor”) e no cinema (“Orfeu”, “Uma Bela Noite Para Voar”, “Xangô de Backer Street”, “Orquestra dos Meninos” e “Buffo & Spallanzani”). Também é professor de teatro no Colégio Andrews e na Casa Cultura Laura Alvim, onde dirige montagens anuais com seus alunos.

Diogo Nogueira

Cantor, compositor e apresentador, Diogo Nogueira cresceu nas rodas de samba do pai, João Nogueira, mas sua primeira opção, com o apoio do pai, foi ser jogador de futebol. Chegou a atuar pelo Cruzeiro de Porto Alegre, em 2005, mas teve uma lesão no joelho e abandonou os campos. De volta ao Rio, passou a frequentar rodas de samba e formou uma banda própria. Também assinou contrato com a gravadora EMI. Com o álbum “Diogo Nogueira Ao Vivo”, em 2007, Diogo se lançou na carreira solo. Integra a ala de compositores da Portela desde 2008, quando emplacou o samba “Reconstruindo a natureza, recriando a vida: o sonho vira realidade”, que levou a escola de volta ao desfile das campeãs após 10 anos ausente. Já lançou mais cinco álbuns solo, ganhou quatro vezes o Grammy Latino e, em 2010, ganhou o prêmio de Melhor Artista ou Banda de MPB no VMB. É apresentador do programa “Samba na Gamboa”, na TV Brasil. Em 2012, lançou a coletânea “Samba Book – João Nogueira” em homenagem à obra de seu pai.

Os produtores

Musickeria

Dos sócios Luiz Calainho, Flavio Pinheiro e Afonso Carvalho, a Musickeria está reinventando e unindo as funções de uma gravadora, produtora e agência.  O diferencial da companhia está em unir os conceitos de uma marca à experiência de uma canção, gerando buzz, engajamento e notícia. Cases como Arena Banco Original, EX4GERADO (para a VIVO e agência Africa) e SamBRA (parceria com a WMcCann e o Bradesco) são alguns dos trabalhos diferenciados da empresa e impactaram milhões de pessoas. As áreas de atuação da companhia se dividem em projetos proprietários e criações feitas sob demanda para cases especiais. Com apenas cinco anos no mercado, diversas marcas como a SKY, Ambev, P&G, Vivo, Bradesco, L’oréal, Fiat e Itaú vem procurando a Musickeria para se posicionar de forma diferenciada no mercado.

Aventura Entretenimento

A Aventura Entretenimento foi criada em 2008 e, em seus sete anos de existência, tem colaborado para a consagração do mercado brasileiro de espetáculos musicais e o aprimoramento da mão de obra especializada. Entre os títulos de maior sucesso da empresa estão musicais que já marcaram época, como “A Noviça Rebelde”, “Hair”, “Um Volinista no Telhado” e “O Mágico de Oz”, que juntos conquistaram um público superior a um milhão de pessoas. Grandes empresas como Bradesco Seguros, Oi, Shell, Redecard, Itaú, Correios e CVC estão entre os parceiros mais constantes da Aventura. Se atualmente o mercado de musicais no Brasil é comparado aos principais centros produtores do mundo, a Aventura Entretenimento, empresa dos sócios Aniela Jordan, Luiz Calainho e Fernando Campos, teve contribuição fundamental para esta conquista.

Em seu novo posicionamento, a Aventura Entretenimento decidiu focar suas produções em conteúdos e temáticas nacionais, valorizando os verdadeiros mitos do Brasil. A primeira aposta foi “Rock in Rio – O musical”, seguida da trilogia “Uma Aventura Brasileira”, com “Elis, A musical”, um dos maiores sucessos da temporada teatral brasileira nos últimos anos, “Se eu Fosse Você – O musical” e “Chacrinha – O musical”.

Elenco

Diogo Nogueira – Batuqueiro, Mário Reis, Cantor do Teatro de Revista, Cantor Sertanejo, Filho do Poeta, Zé Pilintra, Cantor do Rádio, João Gilberto.

Ana Velloso – Baiana, Carmen Miranda, Pastora, Cabrocha, Bossa Nova, Beth Carvalho, Margarida Max.

Beatriz Rabello – Baiana, Moça da Partitura, Aracy Cortes, Pastora, Marília Batista, Cantora do Rádio, Bossa Nova, “Passista”.

Izabella Bicalho – Pastora, Cantora do Rádio, Roda Viva/Revolucionária.

Cátia Cabral – Baiana, Dançarina de Maxixe, Pastora, Cabrocha.

Charles Fernandes – Batuqueiro, Dançarino de Maxixe, Malandro, Bando da Lua.

Édio Nunes – Ismael, Poeta, Malandro, Getúlio Vargas, Pagodeiro.

Jorge Maya – Donga, Compositor, Malandro, Martinho da Vila, Cantor do Rádio.

Lilian Valeska – Tia Ciata, Pastora, Cantora do Rádio.

Mauricio Detoni – Noel Rosa, Funcionário da Biblioteca Nacional, Policial, Manuel Bandeira, Cantor Sertanejo, Compositor, Malandro, Cantor do Rádio, João Gilberto.

Milton Filho – Batuqueiro, Moleque Samba, Malandro.

Cristiano Gualda – Noel Rosa, Funcionário da Biblioteca Nacional, Policial, Manuel Bandeira, Cantor Sertanejo, Compositor, Malandro, Cantor do Rádio, João Gilberto.

Pablo Dutra – Batuqueiro, Dançarino de Maxixe, Malandro, Bando da Lua, Câmera Man.

Patricia Costa – Baiana, Boneca de Piche, Pastora, Cabrocha, Cantora do Rádio, Bossa Nova.

Patrícia Ferrer – Baiana, Dançarina de Maxixe, Pastora, Cabrocha, , Cantora de Radio.

Paulo Mazzoni – Batuqueiro, Dançarino de Maxixe, Bando da Lua, Câmera Man.

Shirlene Paixão – Baiana, Dançarina de Maxixe, Pastora, Cabrocha.

Simone Debett – Baiana, Dançarina de Maxixe, Pastora, Cabrocha, stand in Patricia Costa.

Wladimir Pinheiro – Sinhô, Cartola, Malandro, Locutor do Rádio, Músicos.

Músicos

João Callado – Regente/Cavaquinho

André Vercelino – Percussão

Bruno Aguilar – Baixo

Zé Luiz Maia – Baixo

Fabiano Segalote – Trombone

Gustavo Salgado – Piano

Glauber Seixas – Violão

José Arimatea – Trompete

Alexandre Caldi – Sax/Flauta

Nailson Simões – Bateria e Percussão

Rodrigo Jesus – Percussão

Números Musicais

ATO I

  1. Os Oito Batutas (Pixinguinha)
  2. Apoteose ao Samba (Silas de Oliveira – Mano Décio da Viola)
  3. Agoniza mas não morre (Nelson Sargento)
  4. A voz do morro (Zé Keti)
  5. Pelo telefone (Donga – Mauro de Almeida)
  6. Benguelê (Pixinguinha – Gastão Viana)
  7. Vapor da Paraíba (Vovó Teresa)
  8. Batuque na cozinha (João da Baiana)
  • Baiana do Tabuleiro (André Filho)
  • Cuscuz da Sinhá Chica (João Pernambucano – Junquílio Lourival)
  • Mulata baiana (Pixinguinha – Gastão Vianna)
  • No samburá da baiana (Moacir Bernardino – J. Portela)
  • Vatapá (Dorival Caymmi) 1
  1. Nas veias do Brasil (Luiz Carlos da Vila)
  2. Ora, vejam só (Sinhô)
  3. Gosto que me enrosco (Sinhô)
  4. Jura (Sinhô)
  5. Se você jurar (Ismael Silva – Nilton Bastos – Francisco Alves)
  6. Aquarela do Brasil (Ary Barroso)
  7. Boneca de Piche (Ary Barroso – Luís Iglesias)
  8. No Rancho Fundo (Ary Barroso – Lamartine Babo) / Na Grota Funda (Ary Barroso – J. Carlos
  9. Sala de recepção (Cartola)
  10. Alvorada (Cartola – Carlos Cachaça – Hermínio Bello de Carvalho)
  11. Ao amanhecer (Cartola)
  • Sempre Mangueira (Nelson Cavaquinho – Geraldo Queiroz)
  1. Folhas secas (Nelson Cavaquinho – Guilherme de Brito)
  2. As rosas não falam (Cartola)
  3. Morte de um poeta (Totonho – Paulinho Rezende)
  4. [gravação de Clara Nunes: Minha missão (João Nogueira – Paulo César Pinheiro)]
  5. Súplica (João Nogueira – Paulo César Pinheiro)
  6. Poder da Criação (João Nogueira – Paulo César Pinheiro)

ATO II

  1. A volta do malandro (Chico Buarque)
  2. Dama do cabaré (Noel Rosa)
  • Tem gente demais (Haroldo Barbosa – Oscar Bellandi)
  1. Homenagem ao malandro (Chico Buarque)
  2. Boêmio da madrugada (Zé Pelintra) (tradicional)
  3. Feitiço da Vila (Noel Rosa – Vadico)
  4. Vila Isabel (Dunga)
  5. Feitio de oração (Noel Rosa – Vadico)
  6. O que é que a baiana tem? (Dorival Caymmi)
  7. Que será? (Marino Pinto – Mário Rossi)
  8. Vingança (Lupicínio Rodrigues)
  9. O bonde São Januário (Wilson Batista – Ataulfo Alves)
  10. Brasil Pandeiro (Assis Valente)
  • Cantoras do Rádio (Lamartine Babo – João de Barro – Alberto Ribeiro)
  1. Chega de saudade (Tom Jobim – Vinicius de Moraes)
  2. Pot-pourri Bossa Nova
  • Bim bom (João Gilberto)
  • Corcovado (Tom Jobim)
  • O barquinho (Roberto Menescal – Ronaldo Bôscoli)
  • Garota de Ipanema (Tom Jobim – Vinicius de Moraes)
  • Lobo bobo (Carlos Lyra – Ronaldo Bôscoli)
  1. Roda Viva (Chico Buarque)
  • O morro não tem vez (Tom Jobim – Vinicius de Moraes)
  • Rosa de Ouro (Élton Medeiros- Paulinho da Viola – Hermínio Bello de Carvalho)
  • Opinião (Zé Keti)
  • Divino maravilhoso (Caetano Veloso – Gilberto Gil)
  • Sinal fechado (Paulinho da Viola)
  • Você não entende nada (Caetano Veloso)
  • Argumento (Paulinho da Viola)
  • Manhã de carnaval (Luiz Bonfá – Antônio Maria)
  1. Doce refúgio (Luiz Carlos da Vila)
  2. Coisa de pele (Jorge Aragão – Acyr Marques)
  3. Pot-pourri Cacique de Ramos
  • Quando eu contar (Iaiá) (Serginho Meriti – Beto Sem Braço)
  • Brincadeira tem hora (Beto Sem Braço – Zeca Pagodinho)
  • Bagaço da Laranja (Zeca Pagodinho – Arlindo Cruz)
  • Vou festejar (Jorge Aragão – Dida – Neoci)
  1. Desde que o samba é samba (Caetano Veloso)
  2. Os cinco bailes da história do Rio (Silas de Oliveira – Dona Ivone Lara – Bacalhau) – Gravação de Dona Ivone Lara
  3. Foi um rio que passou em minha vida (Paulinho da Viola)
  4. Não deixe o samba morrer (Edson – Aloísio)
  5. Aquarela Brasileira (Silas de Oliveira)

Este evento é realizado pela empresa MUSICKERIA e pela AVENTURA ENTRETENIMENTO, que respondem pela promoção, produção e organização do evento em geral. Qualquer assunto relacionado à venda de ingressos deve ser tratado diretamente com as empresas responsáveis por sua comercialização, INGRESSO RÁPIDO, DISK INGRESSOS, BILHETERIA DIGITAL e INGRESSO.COM.
A MIDIORAMA é responsável somente pela ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO deste evento, não tendo qualquer envolvimento ou responsabilidade sobre a produção, organização, venda de ingressos, agenda ou programação.


Serviço


Rio de Janeiro 17 de agosto (Cidade das Artes )

Data:
17 de agosto

Local:
Cidade das Artes (Av. das Américas, 5300, Barra da Tijuca)

Horário:
21h

Classificação:
Livre

Mais informações:

Datas e horários:

17/agosto (quarta-feira), às 21h
18/agosto (quinta-feira), às 21h
20/agosto (sábado), às 17h e 21h
24/agosto (quarta-feira), às 21h
25/agosto (quinta-feira), às 21h
27/agosto (sábado), às 17h e 21h

Ingressos:

Plateia / Frisas / Camarotes (inteira) – R$ 70,00
Galeria (inteira) – R$ 40,00

* Bilheteria: Cidade das Artes (Av. das Américas, 5300, Barra da Tijuca), de terça a domingo, das 13h às 19h. Em dias de apresentações, das 13h até 30 minutos após o início do espetáculo.

Telefones:

Bilheteria – 21. 3328-5300
Informações e compras – 21. 4003-1212
Atendimento pós-venda – 21. 4003-2051

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