A partir do próximo ano, o Blue Man Group terá em seus quadros um brasileiro, que será anunciado diante de todo o Brasil no Caldeirão do Huck, da TV Globo. O processo de seleção do Blue Man brasileiro, uma parceria com a TIM, que tem o trio como estrela de suas campanhas publicitárias desde 2009.
Entre os meses de outubro e novembro deste ano, um grupo de especialistas do Blue Man Group realizou audições com centenas de candidatos brasileiros em três capitais – Rio de Janeiro, São Paulo eSalvador – e escolheu cinco finalistas entre inscritos de todo o país para concorrer a uma vaga no elenco de um dos mais badalados e criativos grupos performáticos do mundo, que mistura música, humor, entretenimento, tecnologia, arte, inovação e coletividade. Em sua história, o BMG ostenta um currículo de mais de 50.000 performances por todo o mundo e já foram assistidos por um número superior à 25 milhões de pessoas. São 75 performers que fazem parte da companhia e viajam o mundo atuando em espetáculos do grupo.
Anunciados no programa Caldeirão do Huck, do último dia 15 de dezembro, os finalistas das audições são quatro cariocas e um paulista. Os cariocas são Alan Pagnota, de 33 anos, Diego de Abreu, de 26 anos, Jonas Hammar, de 29 anos e Ricardo Gadelha, também com 29 anos. O único paulista do time, e também o caçula do grupo, é Vinicius Masteguim, de 20 anos.
O link para o video do anúncio dos finalistas pode ser visto em:
Além do casting para elenco, o Blue Man Group estará realizando em 2013 um casting de músicos para um novo projeto em São Paulo. Para candidatar-se é preciso ter nível avançado em bateria, percussão, guitarra ou baixo. Se você toca um desses instrumentos e quer fazer parte de uma experiência incrível, você pode se inscrever na página do BMG (www.bluemangroup.com.br/carreiras), bastando preencher seus dados pessoais e uma breve descrição de sua experiência musical. As incrições já estão abertas. O projeto terá início em maio de 2013 e prevê contrato inicial de seis meses. Os candidatos devem ser residentes ou ter como se instalar em São Paulo. As audições acontecem nos dias 15 e 16 de janeiro com possível retorno no dia 17.
Phil Stanton, um dos criadores e diretores do BMG, afirma que o grupo está animado com a interação com o Brasil e a escolha de um Blue Man brasileiro. “Nós estamos na expectativa deste encontro com o Brasil desde 1991. Pessoalmente sempre tive certeza de que um dia nos encontraríamos aqui. Eu sabia desde os primeiros dias deste projeto que havia uma conexão entre a cultura “Blue Man” e a cultura brasileira. Talvez seja o espírito aventureiro do povo, ou o calor inclusivo da cultura brasileira, ou talvez seja tão simples como o entendimento compartilhado do poder da percussão ou a importância da música em geral, mas eu sinto que há uma afinidade com nosso trabalho no Brasil, e uma perfeita compreensão do personagem “Blue Man”, que é inigualável em qualquer outra cultura no mundo.”
O Blue Man Group se apresentou no Brasil em 2007 e 2009, com o espetáculo musical “How To Be a Megastar”, lotando casas de espetáculos no Rio de Janeiro e em São Paulo. No país, é reconhecido também por ser a “assinatura” da marca TIM há cerca de três anos. A associação da operadora com o Blue Man Group vai além da cor azul: traz as mensagens de inovação, versatilidade e modernidade da marca. O grupo estrela as peças publicitárias da empresa e participa de ações promovidas ou patrocinadas pela companhia.
Um destaque foi o Bloco Azul TIM, no Carnaval de Salvador de 2011, quando o Blue Man Group se apresentou em um trio elétrico ao lado de Carlinhos Brown, atraindo uma multidão e desfilando por seis horas no circuito Barra-Ondina. A ação mais recente aconteceu este mês, na feira de arte contemporânea ArtRio, realizada no Rio de Janeiro e patrocinada pela TIM. A empresa trouxe o Blue Man Group para realizar 11 apresentações em três dias de evento, interagindo com os visitantes no mais tradicional estilo de street art. Foi a primeira de uma série de ações da TIM com o intuito de conectar o Blue Man Group à criatividade e à cultura brasileira.
“O apoio à ação no Caldeirão do Huck faz parte de um movimento da TIM para aproximar mais o Blue Man Group dos consumidores brasileiros. Queremos que as pessoas entendam porque associamos o grupo a nossa marca. Outras iniciativas serão lançadas em breve. Além disso, é uma ação que vai ao encontro do posicionamento da TIM, de potencializar a vida das pessoas, fazer com que elas se sintam sem fronteiras, para poderem se comunicar mais, fazer mais e ir mais longe. Vamos potencializar a vida de um brasileiro, permitindo que ele alcance o sonho de integrar um dos grupos artísticos mais prestigiados do mundo”, explica Lívia Marquez, diretora de Advertising & Brand Management da TIM Brasil.
A seleção no programa Caldeirão do Huck
Foto: Blue Man Group no palco do Caldeirão (TV Globo/João Miguel Jr)
O projeto para descobrir um talento brasileiro é uma parceria com a TIM. A banca examinadora, formada por diretores ligados ao Blue Man Group, selecionou os finalistas em audições que aconteceram em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Os cinco finalistas selecionados foram enviados a Nova Iorque, onde atualmente participam de workshops junto ao BMG durante um período que vai durar de oito a doze semanas. De volta ao Brasil, eles participarão das finais no programa Caldeirão do Huck, e o grande vencedor se juntará à companhia.
O Blue Man Group
O trio de homens azuis é considerado uma das mais instigantes manifestações artísticas mundiais contemporâneas. O visual irreverente é apenas parte do conceito do grupo que realiza uma “colagem” artística elogiada por críticos de todo o mundo. A trupe é conhecida por suas apresentações envolventes, que abarcam música, vídeo, pintura, animação, teatro vaudeville e performance.
A fascinação e a curiosidade que os amigos Chris Wink e Phil Stanton, co-fundadores do Blue Man Group, conseguiram despertar nos nova-iorquinos foi o primeiro passo para a profissionalização do Blue Man, que trocou as performances nas ruas por uma temporada em um teatro off-Broadway. Nos palcos, consagrou-se como um dos espetáculos mais assistidos e aplaudidos da cidade, alcançando projeção mundial.
A irreverência visual e sonora apresentada no palco não tardou a conquistar outros espaços. Em 1999, o grupo lançou seu primeiro álbum, “Audio”, baseado em parte na música feita no palco de sua performance teatral. O trabalho foi indicado para o Grammy na categoria Melhor Álbum Pop Instrumental. Em 2002, o grupo integrou a turnê mundial de Moby com uma performance mais voltada para o rock e para os efeitos sonoros e visuais. Essa turnê gerou o álbum “The Complex” em 2003, com a participação de Tracy Bonham, Dave Matthews, Gavin Rossdale e outros vocalistas. No mesmo ano, os homens azuis fizeram sua primeira turnê mundial sozinhos, “The Complex Rock Tour”, que foi registrada em DVD e lançada em 2004. Em 2006, foi lançado o espetáculo “How to Be a MegaStar 2.0”. Em 2007, lançaram o CD e o DVD “How to be a Megastar Tour 2.1”.
Os artistas do “Blue Man Group” tem um procedimento único para ficarem azuis. Uma maquiagem com uma tinta exclusiva garante um visual surpreendente e impactante. As tintas não fazem parte apenas do visual dos personagens, elas também integram e colorem números da atração e até mesmo os espectadores das primeiras filas. O próprio grupo recomenda que o público das primeiras filas se proteja com capas ou utilize roupas confortáveis.
Atualmente, o Blue Man Group conta com diversos artistas que performam em espetáculos fixos nas cidades de Nova York, Boston, Chicago, Las Vegas e Orlando (EUA), Berlim (Alemanha) e Tóquio (Japão), além das turnês por todo o mundo.
Informações:
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Comunicação Blue Man Group Brasil: Midiorama Comunicação e Imagem
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