Em 8 de dezembro de 2016, completam-se 36 anos desde que John Lennon foi assassinado. Existem canções que se tornam hinos, conhecidos mundialmente. Não por acaso, “Imagine”, é uma delas. A música é faixa-título do álbum lançado em 1988 e é ouvida até hoje, atravessando gerações. A letra fala da paz e de todos se unirem por um mundo melhor.
“Imagine que não houvesse nenhum país
Não é difícil imaginar
Nenhum motivo para matar ou morrer
E nem religião, também”
“Você pode dizer que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia você junte-se a nós
E o mundo viverá como um só”
Embora a versão original de Joh Lennon tenha um valor e um peso incontestáveis, diversos artistas fizeram suas próprias interpretações da música. Em homenagem ao ídolo, separamos cinco versões da canção que também vão te arrepiar. Confere só:
Pearl Jam no Morumbi
A versão foi cantada em homenagem às vítimas dos atentados a Paris, do dia 13 de novembro de 2015.
Unicef e famosos, como Katy Perry e Will.I.Am
Para celebrar o 25º aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança, ratificada pela Assembleia Geral em 20 de novembro de 1989, em 2014, a Unicef juntou astros de todo o mundo para gravar uma versão para download.
Lady Gaga
Na 13º edição do “Human Rights Campaign National Diner”, em 2009, a cantora fez uma versão inserindo trechos de “Speechless”, uma de suas canções. A ocasião foi em homanegam a um adolescente gay assassinado em um crime homofóbico.
Queen
Em um tributo a John Lennon, um dia após sua morte, o Queen, ainda com Freddie Mercury, emocionou o público no estádio Wembley, em Londres.
Emmanuel Kelly – The X Factor 2011 Auditions
Imagine também já ganhou inúmeras versões em Reality Shows musicais, mas não tem como não se emocionar com esta versão de Emmanuel, principalmente se juntarmos sua história de vida à letra da música.
É difícil escolher uma versão melhor, não é? Mas o mais importante da música é a mensagem. Que em 2017, a gente se junte pela paz!
E, para fechar com chave de ouro, que John Lennon nos encante mais uma vez com a versão original.
Por Isadora Ancora