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Confira nossa review de “Rogue One: Uma História Star Wars”!


Rogue One é definitivamente uma experiência ótima para os fãs de Star Wars, porém o enredo pode ficar um pouco confuso pra quem não conhece a franquia

Na trilogia original, vimos o Esquadrão Desordeiro (Originalmente “Rogue Squadron”) em ação, liderado por Luke Skywalker. Em “Rogue One”, temos a oportunidade de entender o porquê desse nome, e de onde ele surgiu. Numa linha do tempo, Rogue One começa alguns anos após “A Vingança dos Sith”, e após um pulo de 15 anos, o enredo do filme se passa brevemente antes de “Uma Nova Esperança”. A história é centrada na batalha da Aliança Rebelde contra o Império. A personagem principal, que aparece em quase toda divulgação do filme, Jyn Erso, tem um grande motivo pra ser a protagonista dessa história.

Filha de Galen Erso, o engenheiro por trás da Estrela da Morte, Jyn foi separada de sua família quando ainda era criança, e foi criada por Saw Gerrera, um extremista dos rebeldes. O filme pode ser dividido em duas partes, sendo a primeira a busca por Galen Erso e a segunda a busca pelos planos da Estrela da Morte. Jyn se alia ao rebelde Cassian, ao droid reprogramado K-2SO, e dois personagens importantes por suas conexões com a Força: Baze e Krennic.

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A jornada desses indivíduos num grupo traz algumas conexões a clássica turma formada por Luke, Leia, Han Solo e os droids C-3PO e R2-D2. Os últimos, inclusive, aparecem por um breve momento em Rogue One, apesar de que a aparição dos droids é um pouco confusa dado o contexto em que aparecem, e como reapareceriam em “Uma Nova Esperança”. Outros personagens conhecidos que revemos são Mon Mothma e Bail Organa, nas reuniões da Aliança Rebelde. E é claro, por último mas não menos importante, Darth Vader. São poucos momentos que vemos Darth Vader, mas são cenas daquelas que deixam todo mundo de queixo caído.

Houve muita discussão sobre como seria a aparição do Lorde Sith, e a gente pode garantir: ele ainda dá muito medo. Incrivelmente, a trilha sonora dessa vez não foi assinada pelo clássico John Williams, porém Alexandre Desplat (“O Curioso Caso de Benjamin Button”, “O Discurso do Rei”, “O Grande Hotel Budapeste” e “O Jogo da Imitação) fez um trabalho extremamente fiel e digno de Star Wars. A fotografia do filme é incrível. É muito melhor do que tudo que já vimos no universo de Star Wars. São diversos planetas com cenários que vão desde uma cidade no meio do deserto, até uma base do Império em um arquipélago num mar turquesa. Junte isso a efeitos especiais astronômicos que vão desde a Estrela da Morte exercendo sua função em teste, até naves gigantes colidindo.

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Houve muito receio sobre a saturação de Star Wars, ao lançar um novo filme a cada dois anos, e spin-offs nesse intervalo. Por enquanto, nada saturou. Rogue One é um prato cheio para os fãs de Star Wars. Confira o trailer e não esqueça o Balde de Pipoca quando for assistir ao filme, que tem estreia marcada para quinta-feira, dia 15!

Por Balde de Pipoca


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