Depois de muita espera chegou finalmente hoje o novo álbum de Florence + The Machine, “Dance Fever”. O disco apresenta as faixas já lançadas – “My Love”, “Free”, “King” e “Heaven is Here”, todas com vídeos, e mais 10 novas faixas.
“Dance Fever” foi gravado em Londres durante o período da pandemia, em antecipação à reabertura do mundo. Foram os clubes, dançar em festivais, estar no meio do turbilhão do movimento e da convivência e, por fim, a música e a camaradagem que Florence mais sentiu falta durante o lockdown. Foram as esperanças e sonhos de reencontros com entes queridos e de danças com estranhos que ajudaram a manter viva a dinâmica de “Dance Fever”.
“Dance Fever” é um álbum que vê Florence no auge de seus poderes, entrando em um autoconhecimento plenamente realizado, divertindo-se com sua própria persona autocriada, brincando com ideias de identidade, masculina e feminina, redentora, comemorativa, entrando totalmente no lugar que lhe pertence no icônico panteão. Mas é também um álbum altamente focado na dança. Forçada a sair da estrada pela primeira vez em mais de uma década, a dança ofereceu a Florence uma propulsão para ter energia e uma forma de ver a música de forma mais coreográfica.
Segundo a própria cantora, é um conto de fadas. “Esse clamor de alegria, fúria e pesar foi o que saiu de mim”, explicou ela em suas redes sociais, sobre o disco que vem sendo louvado pela crítica como envolvente, místico, soturno e sobrenatural.
Produzido por Florence Welch, Jack Antonoff e Dave Bayley, “Dance Fever” traz de volta o melhor de Florence e foi feito para o palco. Depois das três noites de espetáculos intimistas no Reino Unido, esgotados em 1 minuto de venda, Florence + the Machine anunciou sua Dance Fever Tour para novembro, que inclui múltiplos espetáculos em arena, incluindo duas noites no The O2, em Londres.