A magia da dança e das artes performáticas atravessa os tempos e segue encantando plateias. Em 2024, a DELLARTE, principal promotora no Brasil de espetáculos do gênero, que já trouxe ao longo de seus 40 anos de atividades centenas de companhias, bailarinos e coreógrafos ao país, anuncia o retorno de algumas das mais apreciadas atrações pelo público brasileiro ao longo de sua história.
Esta temporada, que pode ser considerada uma retomada das grandes turnês, terá três grandes “hits”: as companhias americanas de dança contemporânea MOMIX e PARSONS DANCE e o tradicional conjunto de expressões artísticas da China, COMPANHIA NACIONAL DA ÓPERA DE PEQUIM, que passarão por diversas capitais do país a partir de junho.
São Paulo e Rio de Janeiro poderão assistir às três companhias; Brasília, Curitiba e Belo Horizonte receberão a visita do MOMIX; Porto Alegre e Curitiba terão em seus palcos os bailarinos de David Parsons e Brasília também receberá a Opera de Pequim.
“Promover turnês de dança sempre fez parte do DNA da Dellarte. Apresentar esses grandes títulos em seis capitais brasileiras não só aquece o mercado, como o coração das plateias para as quais já apresentamos nomes como Kirov, Bolshoi, Ópera de Paris, Maurice Béjart, Royal Ballet e Antonio Gades, entre tantos outros. As marcas compreendem o importante papel de manter viva esta arte milenar”, explica Steffen Dauelsberg, Diretor Executivo da Dellarte.
Milton Nascimento, Alice no País das Maravilhas e cultura chinesa: o que vem por aí
Um dos nomes preferidos do público brasileiro e aclamado mundialmente, o MOMIX chega ao Brasil este ano com um espetáculo inédito do genial Moses Pendleton: o celebrado “ALICE”, livre adaptação da clássica história de Lewis Carroll. Ele ganha uma nova roupagem em um espetáculo fascinante, que reúne a energia e a tecnologia cênica que marcam os espetáculos da companhia. A “ALICE” do MOMIX estreia no país em 12 de junho, no Teatro Guaíra, em Curitiba, e segue para o Rio de Janeiro (Qualistage, 22 e 23 de junho), Belo Horizonte (SESC Palladium, 25 e 26 de junho) e São Paulo (Vibra, 29 e 30 de junho).
Gênio das artes coreográficas, apaixonado pela dança e pelo Brasil, David Parsons está de volta ao país após um hiato de 16 anos. Marcando seu retorno aos palcos brasileiros, ele apresentará um espetáculo que reúne seis diferentes peças – desde um de seus maiores clássicos, até três coreografias inéditas. O público também poderá conferir “Nascimento”, peça criada por ele para celebrar o Brasil e a arte do gênio Milton Nascimento. A estreia acontece em São Paulo no Teatro Bradesco (14 e 15 de agosto), e depois passa por Curitiba (Teatro Guaírão, 20 de agosto) e Rio de Janeiro (Cidade das Artes, 24 e 25 de agosto).
Para fechar a temporada, a magia da tradição chinesa centenária da Ópera de Pequim, reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, irá trazer para o público todo o encanto das tradições e da cultura oriental, em um espetáculo deslumbrante, com diferentes peças que reúnem dança, música, teatro, acrobacias e artes marciais. Apresentadas pela Companhia Nacional da Ópera de Pequim, a mais importante instituição do gênero no país, as apresentações no Brasil acontecerão em Brasília (CCGU, 26 de novembro), Rio de Janeiro (Cidade das Artes, 30 de novembro e 1º de dezembro) e São Paulo (Teatro Bradesco, 03 e 04 de dezembro).
Grandes histórias de companhias populares e mundialmente aclamadas
MOMIX
Efeitos visuais únicos, criatividade excepcional e uma trupe de dançarinos-acrobatas-ilusionistas no auge de seu vigor físico – com esses atributos, o MOMIX conquistou o mundo.
Desde sua fundação, há 43 anos, a companhia criada pelo genial coreógrafo Moses Pendleton vem surpreendendo plateias nos cinco continentes com espetáculos celebrados e aplaudidos pelo público e pela crítica especializada. Por sua rara capacidade de apresentar no palco um mundo de imagens surrealistas, utilizando os corpos dos bailarinos, coreografias extremamente originais, muito humor e um jogo excepcional de luz e sombras, o MOMIX se tornou uma das mais famosas e celebradas companhias do planeta e foi responsável por uma renovação da dança contemporânea mundial.
Mantendo sua tradição de romper fronteiras entre a dança, o teatro e o circo, o MOMIX chega ao Brasil para uma turnê que será vista em cinco capitais trazendo pela primeira vez ao país sua mais recente criação: “ALICE”, lançado em 2019, como parte das celebrações dos 40 anos da companhia. Uma visão diferente do clássico “Alice no País das Maravilhas”, que vai transportar o público para um mundo surreal e encantador. Uma combinação única de dança contemporânea, acrobacias e projeções de vídeo, onde a companhia reinventa a clássica história de Lewis Carroll, oferecendo uma experiência teatral inesquecível.
“ALICE” é uma emocionante viagem de 90 minutos que transporta o público para o mundo selvagem do “País das Maravilhas”. “Como uma alucinação ou um sonho febril, é um feito artístico que quase parece irreal”, declarou o Broadway World após a estreia do espetáculo.
A companhia reinventa o mundo de Alice, levando a história clássica a um patamar ainda mais surreal e encantador, criando um espetáculo teatral inesquecível, mágico e hipnotizante.
PARSONS DANCE
Fundada em 1985 pelo aclamado dançarino David Parsons e pelo designer de iluminação Howell Binkley, a PARSONS DANCE é considerada uma das principais companhias de dança contemporânea de todo o mundo.
A genialidade e a visão única de Parsons, saudado pelo New York Times como “um dos grandes impulsionadores da dança moderna”, o trabalho enérgico e atlético desenvolvido em mais de 75 obras que fazem parte de seu repertório, garantiram à companhia um lugar de destaque no panorama da dança mundial, que já a levaram a se apresentar nos cinco continentes e em 445 cidades de 30 países.
Em um espetáculo que mistura o clássico e o moderno, flertando com o pop, o público irá assistir a duas obras marcantes de seu repertório: “Wolfgang”, coreografada por Parsons para a Sinfonia nº 25 em sol menor de Mozart, mas com toda uma energia emocionante e moderna, e “Caught”, considerada uma das mais emblemáticas peças da companhia.
Além delas, três coreografias que serão apresentadas pela primeira vez no Brasil: “Balance of Power”, uma dança eminentemente percussiva, de 2020, já considerada um dos solos mais icônicos da Parsons Dance, “The Shape of Us”, um número com passos desafiadores onde Parsons explora a conexão com a música da banda experimental Son Lux, e “JUKE”, uma peça vibrante do coreógrafo Jamar Roberts, um veterano do Alvin Ailey American Dance Theater, criada com a música de Miles Davis.
A turnê brasileira também inclui “Nascimento”, a maior do espetáculo e a mais emblemática para o público brasileiro, por ser uma homenagem ao país, criada sobre uma música de nosso Milton Nascimento.
COMPANHIA NACIONAL DA ÓPERA DE PEQUIM
Embora a Companhia Nacional da Ópera de Pequim tenha sido fundada em 1955, a Ópera de Pequim, também conhecida como Jingju, é uma forma de arte tradicional chinesa, com raízes no século XIII. Combinando uma mescla de diferentes expressões artísticas, como música, dança, teatro, recitação, acrobacias e até artes marciais, ela começou como uma forma de entretenimento popular, e durante a Dinastia Ming se desenvolveu de forma mais sofisticada, ganhando popularidade entre a elite e se tornando uma importante parte da cultura do país.
Atualmente, a Ópera de Pequim é reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, e a companhia é reverenciada em todo o mundo como um baluarte na preservação e divulgação dessa forma única de arte. Com um repertório de mais de 500 peças, oriundas da história, do folclore e da cultura chinesas, a companhia abriga em seus quadros os mais consagrados artistas, dramaturgos, encenadores e compositores do país, moldando um repertório que também é amplamente reconhecido no exterior.
Em sua passagem pelo país em novembro, a companhia trará ao Brasil um espetáculo único, que reunirá diferentes peças de seu repertório, como “A Encruzilhada” (“The Crossroads”, um famoso repertório de dramas de combate, é um trecho da Saga do Yang); “ Donzela Celestial Espalhando Flores” (“Heavenly Maid Scattering Flowers”, história em que Buda ordena que a donzela celestial espalhe flores no quarto de um santo budista para testar sua fé); “Roubando a Erva” (Stealing the Herb”, que faz parte de “A Lenda da Cobra Branca” e se baseia em uma antiga lenda sobre uma cobra branca que se transforma em uma bela mulher e se casa com um mortal) e “Combate no Campo de Treinamento, Patrulhamento no Quartel e Exploração do Vale” (“Combat at Drill Ground, Patrolling in Barrack, Exploring Valley”, três peças contínuas de um dos programas clássicos da Ópera de Pequim – as Mulheres Generais da Família Yang).
A escolha das peças reúne o que há de mais tradicional no gênero, mas também um novo lado, que mostra a evolução da ópera para os novos tempos.
DELLARTE Soluções Culturais
Uma das maiores produtoras de soluções e eventos culturais do país, atuando principalmente na área da música clássica, jazz e artes performáticas há 40 anos, a Dellarte já realizou mais de 1.500 apresentações para mais de 3 milhões de pessoas, trazendo para o Brasil o que há de mais emocionante no cenário cultural ao redor do mundo.
John Malkovich, Jessye Norman, Luciano Pavarotti, Plácido Domingo, José Carreras, Montserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, Kathleen Battle, Balé do Teatro Bolshoi, New York City Ballet, Balé do Teatro Mariinsky – Kirov, Ballet da Ópera Nacional de Paris, MOMIX Dance Theatre, Martha Argerich e Nelson Freire, Mstislav Rostropovich, Evgeny Kissin, Lang Lang, Yuja Wang, Itzhak Perlman, Joshua Bell, Yo- Yo Ma, City of Birmingham Symphony Orchestra com Sir Simon Rattle, New York Philharmonic com Kurt Masur, Royal Philharmonic Orchestra, Filarmônica de Viena, Companhia Antonio Gades, Cia Joaquim Cortez, Ballet do Teatro Scala de Milão, Kamasi Washington, Bobby McFerrin, Keith Jarrett, Paco de Lucía e Chick Corea são alguns dos nomes que já se apresentaram no Brasil pelas mãos da Dellarte.
A empresa se orgulha de promover e produzir espetáculos de elevado conteúdo artístico e cultural, apoiando-se na parceria dos setores público e privado em um firme compromisso com os valores da sociedade, sendo reconhecida por uma gestão socialmente responsável, envolvendo ética, respeito e transparência em todas as suas relações.