Chegou nesta sexta (18) a todas as plataformas digitais o álbum “Slow Dance”, que marca a estreia da parceria da Universal Music com o selo Garota Sangue Bom Music, da cantora e compositora Fernanda Abreu. O projeto reúne ao todo 16 baladas de Fernanda, entre elas a faixa “Dance Dance”, primeiro single do disco, que agora chega pela primeira vez às plataformas de música acompanhada de lyric vídeos.
O disco traz um repertório de releituras de grandes sucessos da carreira de Fernanda: do disco “Sla Radical Dance Disco Club”, de 1990, aparecem “Você pra mim”, “Speed Racer”, “Luxo pesado” e “Hello baby”. Do álbum “Amor Geral” de 2016, a cantora elegeu “Saber chegar”, “Antídoto” e “Valsa do desejo”. Do disco “Da Lata” de 1995, Fernanda trouxe “Um dia não outro sim” e “Dois”. Do álbum “Raio-X” de 1997, foi eleita “Um amor um lugar”. Do disco “SLA 2 Be Sample”, de 1992, entrou “Do seu olhar”. Do álbum “Na Paz” de 2004, foram escolhidas “Sol lua” e “2 namorados”. E do álbum “Entidade Urbana” de 2000, “Paisagem de amor” e “Eu quero sol”.
“Em meados de março desse ano louco de 2020, no início do isolamento social por conta do Covid 19, em que tivemos que ficar em casa, sem sair, sem subir no palco, sem shows, sem aeroportos e hotéis, sem ver os amigos, sem ir às festas e baladas, comecei a ouvir músicas mais melodiosas e reflexivas que acenderam minhas memórias afetivas. Então, nesse clima, acabei preenchendo minha alma ouvindo muita música e trabalhando que nem doida. Todos os dias dessa quarentena trabalhei na finalização de dois projetos grandes em comemoração aos meus 30 anos de carreira solo e, com a cabeça voltada pra isso, tive a ideia de montar um álbum de baladas. Das minhas baladas. Comecei a ouvir de novo músicas do meu repertorio que não escutava há muitos anos e fiquei feliz. Feliz em sentir que as músicas ainda têm um frescor. Feliz com os arranjos caprichados e com as atmosferas e texturas tão particulares de cada uma delas. Algumas falando de romance, outras reflexões sobre a vida, mas todas com o DNA do groove e do suingue.
Foi aí que surgiu o nome “Slow Dance”, que acabou embalando parte da minha quarentena. Quis então dividir esse mood com todos vocês e apresentar-lhes o meu primeiro filho do período da pandemia” diz Fernanda.
Por A. Dayrell
